domingo, 23 de março de 2008

O bê-á-bá da babá

Depois da tarefa nada fácil de escolher a pessoa que cuidará do seu bebê, orientá-la para trabalhar da forma que você julga mais adequada é outra função que requer alguns cuidados e atenção extra. Como em todas as relações em que o fator humano é predominante, não há uma fórmula mágica nem uma regra que funcione para todos os casos, mas existem medidas que podem minimizar equívocos, atritos e situações estressantes entre pais e profissionais.

'O ideal é que a babá possa acompanhar pelo menos o final da gravidez, conhecer a casa e os costumes e, principalmente, se adaptar à mãe antes de começar a cuidar do bebê', diz Aline Borges Becker, pedagoga e proprietária do Instituto de Babás e Atendentes de Idosos (Ibai), em Florianópolis, Santa Catarina. Se isso não for possível, a mãe deve se organizar para poder estar presente pelo menos por duas semanas antes de deixar a babá sozinha com os seus filhos. Nesse período, a profissional terá a oportunidade de observar, aprender e entender o jeito daquela família. E a mãe também terá a chance de observar, explicar, orientar, corrigir e determinar as ações necessárias para quando estiver ausente.

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