terça-feira, 11 de março de 2008

Cuidados ao contratar uma babá

Atualmente a mulher contemporânea de perfil independente pensa muito antes de assumir uma maternidade. Condições financeiras, o lado pessoal, o relacionamento com o parceiro, o trabalho, entre outras preocupações geram muita ansiedade neste período. Apesar de tantas mudanças que irão acontecer, a principal delas e sem dúvida a mais importante é de que para dar continuidade ao seu cotidiano a futura mamãe terá de contar com a ajuda de alguém que possa auxiliá-la no trato com o recém nascido.

Certamente esta é a principal pergunta a ser respondida. Uma das melhores saídas é deixá-lo em casa, onde está menos vulnerável às doenças e infecções transmitidas por outras crianças em ambientes coletivos.

Na maioria das vezes optamos pela primeira e única alternativa, recorrer à experiência das pessoas próximas, como avós, tias, irmãs, mas quando essa disponibilidade não existe e as condições financeiras permitem, são contratadas “Babás”.

Sem dúvida esta é a melhor opção mas, o mais importante não é saber quem vai cuidar de seu filho e sim, se esta pessoa é apta e devidamente treinada à fazê-lo.

A tarefa de contratar uma babá de confiança e com referência está cada vez mais difícil.

Em destaque, acompanhando a demanda do mercado, estão as agências de babás, um serviço que cresce cada dia mais. As empresas promovem cursos e treinamentos focados em temas como segurança, higiene e saúde infantil. A futura babá também precisa aprender a conciliar a diversão com a educação e compreender o desenvolvimento emocional das crianças. As agências facilitam a contratação da babá selecionando as profissionais de acordo com o perfil desejado pelos pais.

A primeira medida para acertar a escolha é saber o que se procura. É importante definir os aspectos práticos da sua necessidade como horários, folgas, salários e tarefas.

As agências não são a única forma para contratar uma babá. Os caminhos mais comuns vão desde anúncios em jornais até a conversa com conhecidos. Os veículos de comunicação podem ser um recurso de alto risco, pois quadrilhas de bandidos e pessoas mal intencionadas utilizam esses meios para ‘laçar’ suas vítimas.

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