Madrasta é presa por torturar, amarrar e ferir menina de seis anos
Uma menina de seis anos que não brincava nem se divertia com os amiguinhos. Ela passava o tempo inteiro dentro de casa com a madrasta e duas irmãs de 3 e 16 anos. A situação poderia ser considerada normal já que a violência nas ruas é cada vez maior e faz novas vítimas a cada instante. No interior da residência, no entanto, a criança ficava exposta a maus tratos e constantes seções de tortura. A agressora, neste caso, era aquela que a vítima há cinco anos chamava de 'mãe.O crime, segundo a polícia, só foi descoberto na manhã desta quinta-feira (7) depois que uma vizinha sentiu falta da menina e resolveu procurá-la. A criança foi encontrada no interior da casa onde mora, em um bairro de Cariacica, com as mãos amarradas. Estranhando a situação, a mulher soltou a criança e acionou a polícia.Os militares estiveram no local indicado, constataram as agressões e encaminharam a vítima para a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) de Vitória. Posteriormente, a equipe foi até o local de trabalho da acusada e efetuaram a prisão da madrasta.
Casado há aproximadamente seis anos com a criminosa, o pai da menina nega que tinha conhecimento da tortura. "Não sabia de nada. Eu saio cedo de casa e dependendo do dia chego em casa bem tarde. Nos horários que eu estava em casa garanto que isso não acontecia. Na minha presença ela era uma boa mãe".
Uma menina de seis anos que não brincava nem se divertia com os amiguinhos. Ela passava o tempo inteiro dentro de casa com a madrasta e duas irmãs de 3 e 16 anos. A situação poderia ser considerada normal já que a violência nas ruas é cada vez maior e faz novas vítimas a cada instante. No interior da residência, no entanto, a criança ficava exposta a maus tratos e constantes seções de tortura. A agressora, neste caso, era aquela que a vítima há cinco anos chamava de 'mãe.O crime, segundo a polícia, só foi descoberto na manhã desta quinta-feira (7) depois que uma vizinha sentiu falta da menina e resolveu procurá-la. A criança foi encontrada no interior da casa onde mora, em um bairro de Cariacica, com as mãos amarradas. Estranhando a situação, a mulher soltou a criança e acionou a polícia.Os militares estiveram no local indicado, constataram as agressões e encaminharam a vítima para a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) de Vitória. Posteriormente, a equipe foi até o local de trabalho da acusada e efetuaram a prisão da madrasta.
Casado há aproximadamente seis anos com a criminosa, o pai da menina nega que tinha conhecimento da tortura. "Não sabia de nada. Eu saio cedo de casa e dependendo do dia chego em casa bem tarde. Nos horários que eu estava em casa garanto que isso não acontecia. Na minha presença ela era uma boa mãe".
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